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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Teste de Autoaprendizagem com alunos



Artes Cênicas Universidade Federal de Goiás
Curso de Especialização Arte/Educação Intermidiática
Projeto de ensino em Arte/Educação.

Ação 1.1. 
Momento 4
Testar o conteúdo de autoaprendizagem do site com alunos da educação básica da rede pública e/ou com alunos de escolas de música. Caso o aluno e aluna acadêmica tenha alunos particulares e se interessarem por realizar a autoaprendizagem para estes seus estudantes, também poderem realizar o referido teste de seu site com seus alunos particulares, inclusive sendo alunos individuais.
Para realização da atividade foi convidado o aluno Iccaro Nixon Tavares M. Lopes, 15 anos, aluno do Primeiro Ano do Ensino médio do Colégio Municipal Castro Alves deste Município de Posse Estado de Goiás.
O propósito do curso Design Gráfico e Editoração Eletrônica apresentado em 04 ( quatro) módulos seria de promover a autoaprendizagem do aluno audodidacta. De modo que as lições teóricos/práticas oferecidas viessem a promover o aprendizado pretendido.
O aluno foi solicitado a realizar as lições que o site oferecia através de  passo a passo por um sistema de linkagem, o mesmo ia sendo direcionado para a lição posterior.
Somente o módulo 03 aproximou do objetivo do curso em função do material de apoio. Através dos links o aluno teve acesso às vídeo aulas sugeridas pelo site complementando assim a carga horária sugerida na ementa do referido curso.
Para quem ensinar? Por meio desta dinâmica de autoaprendizagem o aluno do ensino médio já tem a familiarização com esta linguagem visto que domina os meios de comunicação pela internet e aparatos eletrônicos ficando  a exposição do conteúdo aquém de suas possibilidades cognitivas.
O que ensinar? O conteúdo programático dividido em quatro módulos,  não atendeu o quesito no modulo 03 e 04 no tocante à criação dos Layouts e Fanzines
Para que ensinar? Os objetivos específicos e gerais da ementa do curso não foram atingidos na íntegra devido ambiente virtual não estar atrativo para o aluno. Ausência de imagens, vídeos aulas expostas somente por indicação do site desestimularam o aluno.
Como ensinar? Metodologia faltou interatividade, animação e site faltou o design , proposito do curso.
Por Adelita Mesquita

Ressignificação do Plano de Intervenção


Artes Cênicas Universidade Federal de Goiás
Curso da Especialização Arte Educação Intermidiática

Projeto de ensino em Arte/Educação 1

As performances e-Arte/Educativas nas Instituições de Ensino

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PLANO DE ENSINO - RESSIGNIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Projeto de ensino em Arte/Educação 1 -

PROFESSORA: Selma Rosa
ATIVIDADE: Momento 2. Ação 1.2. Re- Elaboração de um plano de intervenção Ciber/Arte Educativa / Ressignificação. Com ênfase conceitual: Para quem ensinar?  - Como ensinar?
ALUNA: Adelita Rosa de Mesquita

I-DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Design Gráfico e Editoração Eletrônica
Carga Horária Teórico/Prática: 20 Horas
Totalizando: 15 Módulos/Aulas

II- EMENTA
II -1. Para quem ensinar:
O presente Plano de Intervenção Ciber/Arte Educativo foi elaborado com base na nova era digital abordando O Design Gráfico e Editoração Eletrônica para Entender a Arte. A e-Arte/Educação apresentada para alunos do Ensino Médio sob uma ótica atual de implementação do ciberespaço como ferramenta pedagógica para fins de abordar o ensino da Arte. Por meio desta dinâmica de autoaprendizagem os alunos serão capazes de dar vazão às suas criatividades e familiarizando-se com esta linguagem, criarão seus próprios Layouts.
Palavras-chave: Virtualidade, Cultura, Design.

III-CONTEÚDO
III – 1. O que ensinar:
O conteúdo programático da disciplina resume-se em (04) quatro importantes eixos:
1º Eixo: Elementos de Teoria: Breve histórico sobre Design e Editoração Eletrônica.  Conceitos e origem.
2º Eixo: Programas para Editoração Eletrônica e Layouts de Paginas .
3º Eixo: Apresentação do Design Gráfico e Editoração Eletrônica, trazendo o aprendizado adquirido na virtualidade para a criação de Layouts.
4º Eixo: Com base nos conteúdos apresentados os alunos elaborarão um projeto de realização de um Layout e de um Fanzine.

IV - OBJETIVOS
IV -1. Para que ensinar:
Geral: O objetivo da disciplina é oferecer uma modalidade de prática educativa no ensino de artes de forma que a virtualidade seja cada vez mais presente no intuito de familiarizar os alunos com o desenvolvimento do Design Gráfico e Editoração Eletrônica , trazendo a cultura e a  Arte para o âmbito da educação a distância (EAD) onde estarão conectados e interligados por Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).
Específicos:
  1. Dinamizar, ensinar e educar de forma que o aluno interaja com os diversos ambientes virtuais nas salas de aulas. Trabalhando o tema utilizando o Design Gráfico e a Editoração Eletrônica.
  2. Desenvolver a criatividade do estudante, utilizando os meios tecnológicos ( computadores, vídeos, celulares, smartphones, weblogs ,redes sociais, chats, etc.)
  3. Despertar no aluno a participação por meio do seu imaginário, sua criatividade e por meio da pesquisa estimular o seu processo de autoaprendizagem e desenvolvimento cognitivo.
  4. Ampliar a sua linguagem escrita e seu raciocínio lógico ampliando sua capacidade de observação e o reconhecimento das diversas identidades visuais presentes nos produtos, marcas, empresas, instituições, e etc.
V-METODOLOGIA
V-1. Como ensinar:
Técnicas: Aulas audiovisuais expositivas dialogadas; Apreciação de imagens; Projeção de documentários e outras mídias audiovisuais; Utilizar vídeos que retrata a aplicação do Design gráfico no meio comercial e artistico; Utilização de recursos de comunicação, em especial as hipermídias como a internet, e pesquisar a profusão de cores e alegorias para desenvolvimento das imagens, dos layouts fanzines.  Elaboração e Editoração.
Recursos:
Computador, textos e materiais bibliográficos.
VI- AVALIAÇÃO
A Avaliação será feita com base nos Layouts e Fanzines apresentados. Por meio de exercícios individuais verificar se os alunos entenderam a proposta enquanto participantes de uma cultura e enquanto designer. Seu desempenho participativo em todas as fases: desde as aulas expositivas sobre o conteúdo, a participação na construção dos layouts e fanzines. Nas discussões da produção e editoração.
VII-REFERÊNCIAS
Arte: Projeto Escola e Cidadania para Todos/São Paulo: Editora do Brasil, 2005.
Carnaval-Historia do Carnaval – disponível em: <https://www.suapesquisa.com/carnaval/>  acesso em 25.05.2018
GOHN, Daniel Marcondes. Auto-Aprendizagem musical: alternativas tecnológicas. Annablume, São Paulo, 2003.

Ressignificação do Plano de Ensino



Artes Cênicas Universidade Federal de Goiás
Curso da Especialização Arte Educação Intermidiática
Projeto de ensino em Arte/Educação 1
As performances e-Arte/Educativas nas Instituições de Ensino
 <img src=" width="300" height="166" />

 PLANO DE ENSINO - RESSIGNIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Projeto de ensino em Arte/Educação 1 -

PROFESSORA: Selma Rosa
ATIVIDADE: Ação 1.2. Re- Elaboração de um plano de intervenção Ciber/Arte Educativa / Ressignificação
ALUNA: Adelita Rosa de Mesquita

I-DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Design Gráfico e Editoração Eletrônica
Carga Horária Teórico/Prática: 20 Horas
Totalizando: 15 Módulos/Aulas
II- EMENTA
II -1. Para quem ensinar:
O presente Plano de Intervenção Ciber/Arte Educativo foi elaborado com base na nova era digital abordando O Design Gráfico e Editoração Eletrônica para Entender a Cultura Carnavalesca. A e-Arte/Educação apresentada para a Turma do 7º Ano do Ensino Fundamental sob uma ótica atual de implementação do ciberespaço como ferramenta pedagógica para fins de abordar a cultura carnavalesca enquanto Arte. Por meio desta dinâmica de autoaprendizagem os alunos serão capazes de dar vazão às suas criatividades e familiarizando-se com esta linguagem, criarão seus próprios Layouts.
Palavras-chave: Virtualidade, Carnaval, Cultura, Design.

III-CONTEUDO
III – 1. O que ensinar:
O conteúdo programático da disciplina resume-se em (04) quatro importantes eixos:
1º Eixo: Elementos de Teoria: Breve histórico do Carnaval e a sua Origem; O Carnaval do Brasil.
2º Eixo: O ciberespaço e os recursos tecnológicos para apresentação do carnaval brasileiro.
3º Eixo: Apresentação do Design Gráfico e Editoração Eletrônica, trazendo o aprendizado adquirido na virtualidade para a criação de Layouts sobre o tema.
4º Eixo: Com base nos conteúdos apresentados os alunos elaborarão um projeto de realização de um Layout e de um Fanzine sobre o tema.

IV - OBJETIVOS
IV -1. Para que ensinar:
Geral: O objetivo da disciplina é oferecer uma modalidade de prática educativa no ensino de artes de forma que a virtualidade seja cada vez mais presente no intuito de familiarizar os alunos com o desenvolvimento do Design Gráfico e Editoração Eletrônica ilustrando o Carnaval Brasileiro, trazendo essa cultura e Arte para o âmbito da educação a distância (EAD) onde estarão conectados e interligados por Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).
Específicos:
  1. Dinamizar, ensinar e educar de forma que o aluno interaja com os diversos ambientes virtuais nas salas de aulas. Trabalhando o tema utilizando o Design Gráfico e a Editoração Eletrônica, sendo desenvolvido neste contexto o tema: Carnaval.
  2. Desenvolver a criatividade do estudante, utilizando os meios tecnológicos ( computadores, vídeos, celulares, datashow, máquinas digitais, etc.)
  3. Despertar no aluno a participação por meio do seu imaginário, sua criatividade e por meio da pesquisa carnavalesca estimular o seu processo de autoaprendizagem e desenvolvimento cognitivo.
  4. Ampliar a sua linguagem escrita e seu raciocínio lógico ampliando sua capacidade de observação e o reconhecimento das diversas identidades visuais presentes nos produtos, marcas, empresas, instituições, e etc.
V-METODOLOGIA
V-1. Como ensinar:
Técnicas: Aulas audiovisuais expositivas dialogadas; Apreciação de imagens; Projeção de documentários e outras mídias audiovisuais; Utilizar vídeos que retrata o carnaval como parte do folclore brasileiro; Utilização de recursos de comunicação, em especial as hipermídias como a internet, e pesquisar a profusão de cores e alegorias para desenvolvimento das imagens, dos layouts fanzines.  Elaboração e Editoração.
Recursos:
Computador, textos e materiais bibliográficos.
VI- AVALIAÇÃO
A Avaliação será feita com base nos Layouts e Fanzines apresentados. Por meio de exercícios individuais verificar se os alunos entenderam a proposta enquanto participantes de uma cultura e enquanto designer. Seu desempenho participativo em todas as fases: desde as aulas expositivas sobre o conteúdo, a participação na construção dos layouts e fanzines. Nas discussões da produção e editoração.
Adelita Mesquita
VII-REFERÊNCIAS
Arte: Projeto Escola e Cidadania para Todos/São Paulo: Editora do Brasil, 2005.
Carnaval-Historia do Carnaval – disponível em: <https://www.suapesquisa.com/carnaval/>  acesso em 25.05.2018
GOHN, Daniel Marcondes. Auto-Aprendizagem musical: alternativas tecnológicas. Annablume, São Paulo, 2003.

Material de Apoio à autoaprendizagem


Artes Cênicas Universidade Federal de Goiás
Curso da Especialização Arte Educação Intermidiática

Projeto de ensino em Arte/Educação 1

PROFESSORA: Selma Rosa
ALUNA: Adelita Rosa de Mesquita
MOMENTO 2.
Ação 1.3. - Levantar, analisar e postar no site material de apoio concernente ao conteúdo do vídeo de autoaprendizagem que o estudante irá idealizar. Ressalta-se que seja levantado, analisado e postado no site, inclusive, videoaulas  e materiais afins relacionados com o que o estudante pretende construir, bem como links indicativos que poderão ser utilizados posteriormente como materiais de apoio, ou seja, estes materiais levantados e analisados podem ser utilizados como referencia para o seu processo de criação sobre um produto de autoaprendizagem como também utiliza-lo indicando no seu site para complementar e/ou intensificar o internauta aquilo que se pretende ensinar.
Ressalta-se que seja levantado uma lista material pedagógica de apoio, sobre a área de atuação pedagógica. A ação deverá ser postada no site em formato de tabela e o levantamento devera ter no minimo 15 itens de apoio a autoaprendizagem.
01. Aplicativo de design gráfico – You Tube
https://www.youtube.com/watch?v=qDOJE0Nhyfw
02. Curso Online Princípios do Design Gráfico – Cursos André Amaral
https://www.cursosandreamaral.com/cursos/principios-do-design-grafico/?ref=X5343137Q&hsrc=cGVzcXVpc2E%3D
03. CURSO PRÁTICO DE DESIGN GRÁFICO – APRESENTAÇÃO – You Tube
https://www.youtube.com/watch?v=QwOn3MzmRVo
04. Como usar as cores – Os fundamentos do design –You Tube
https://www.youtube.com/watch?v=Ks2YUoxaxv4
05. DESIGNER GRAFICO – CURSO E MERCADO DE TRABALHO You Tube
https://www.youtube.com/watch?v=P-AcLXzHO04
06. Design Gráfico – Tudo sobre o curso e a profissão-que curso?
https://quecurso.com.br/blog/design-grafico/
07. Design Gráfico – Saiba tudo sobre a profissão e o mercado https://www.guiadacarreira.com.br/guia-das-profissoes/design-grafico/
08. Design Gráfico – Wikipédia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Design_gr%C3%A1fico
09. Gravit Designer –Software free – You Tube
https://www.youtube.com/watch?v=TLJKglkmQQ8
10. HARMONIA – Os Fundamentos do Design – You Tube
https://www.youtube.com/watch?v=iZO6p0oQY5Q
11.Interação Pedagógica – Reflexões sobre Design
https://www.stefanelli.eng.br/interacao-design-grafico-instrucional-interface/
12. O QUE ESPERAR DA FACULDADE DE DESIGN? You Tube
https://www.youtube.com/watch?v=ahoFsiOCcLY
13. QUE O DESIGNER GRÁFICO FAZ – You Tube
https://www.youtube.com/watch?v=dOe6YCaMygc
14. Tucows Inc/Unlokingth Power of the Internet -
http://www.tucows.com/
15. Tudo sobre Design Gráfico – Guia do Estudante
https://guiadoestudante.abril.com.br/tudo-sobre/design-grafico/

Autoavaliação II



 PLANO DE ENSINO - AUTOAVALIAÇÃO

DISCIPLINA: Projeto de ensino em Arte/Educação 1 -

PROFESSORA: Selma Rosa
ATIVIDADE: Ação 1.4. – Auto avaliação
ALUNA: Adelita Rosa de Mesquita


CRITÉRIOSNOTA ATRI
BUIDA
PLANO INICIALPLANO ATUALNOTA  CONFERIDA
1.ORGANIZAÇÃO10Conteúdos foram reprogramados para oferecimento em modo EAD
Conteúdos Articulados de forma Conceitual, procedimental e Atitudinal para ofertas em EAD
09
2.PERIODO10Cronograma foi ajustado: nem curto, nem longo. Menos cansativo. Menos evasivo. Menos dispersivo para a modalidade EADCarga horária  distribuída numa sequencia didática que atendeu o objetivo09
3.ATIVIDADES PROPOSTAS10Estratégias didáticas foram reprogramadas.
Materiais necessários foram revisados
Progressão de Níveis de dificuldade não foi observada06
4.HABILIDADES PROPOSTAS10Objetivos de dinamizar, despertar, desenvolver e ampliar habilidades foram reavaliados.Adaptações e variações  fazem parte do banco de aulas conforme avaliações periódicas07
5.APRENDIZAGEM10Para quem ensinar: conteúdo reprogramado para a faixa etária adequadaExpectativas: objetivos de aprendizagem  estão adequados ao nível dos alunos09
6.ETAPAS DE ENSINO10Possibilitou-se ao aluno mais espaço para pensarDesafios  propostos: Como ensinar não houve fruição06
7.LINGUAGEM10Fontes foram ampliadas para embasamento das aulas.Linguagem  está clara e objetiva09
8.IDEIA CENTRAL10Conteúdo programático melhor distribuído para modalidade EADO que ensinar foi melhor definido, mas ainda carece07
9.CONCEITOS10Para que ensinar: Noções de conteúdo melhor definidoDefinição não está confusa. Está clara e objetiva09
10. AVALIAÇÃO10Feedback : questionamentos ampliados para melhor avaliação dos alunosAinda não Esta de acordo com os objetivos gerais e específicos,08
TOTAL100  79

Por Adelita Mesquita

Autoavaliação I



Artes Cênicas Universidade Federal de Goiás
Curso da Especialização Arte Educação Intermidiática

Projeto de ensino em Arte/Educação 1

<img src=" width="300" height="166" />

PLANO DE ENSINO - AUTOAVALIAÇÃO
DISCIPLINA: Projeto de ensino em Arte/Educação 1 -
PROFESSORA: Selma Rosa
ATIVIDADE: Ação 1.3. – Auto avaliação
ALUNA: Adelita Rosa de Mesquita

CRITÉRIOSPLANO INICIALPLANO ATUALNOTA ATRIBUIDANOTA  CONFERIDA
1.ORGANIZAÇÃOConteúdos deveriam ser articulados de forma Conceitual, procedimental e Atitudinal para ofertas em EADConteúdos foram reprogramados para oferecimento em modo EAD1010
2.PERIODOCarga horária deverá ser distribuída numa sequencia didática que atenda o objetivoCronograma foi ajustado: nem curto, nem longo. Menos cansativo. Menos evasivo. Menos dispersivo para a modalidade EAD1010
3.ATIVIDADES PROPOSTASProgressão de Níveis de dificuldade deveria ser observadaEstratégias didáticas foram reprogramadas.
Materiais necessários foram revisados
1008
4.HABILIDADES PROPOSTASAdaptações e variações devem fazer parte do banco de aulas conforme avaliações periódicasObjetivos de dinamizar, despertar, desenvolver e ampliar habilidades foram reavaliados.1007
5.APRENDIZAGEMExpectativas: objetivos de aprendizagem devem estar adequados ao nível dos alunosPara quem ensinar: conteúdo reprogramado para a faixa etária adequada1008
6.ETAPAS DE ENSINODesafios deverão ser propostos: Como ensinarPossibilitou-se ao aluno mais espaço para pensar1008
7.LINGUAGEMLinguagem deverá ser clara e objetivaFontes foram ampliadas para embasamento das aulas.1009
8.IDEIA CENTRALO que ensinar deverá estar bem melhor definidoConteúdo programático melhor distribuído para modalidade EAD1008
9.CONCEITOSDefinição não deveria estar confusaPara que ensinar: Noções de conteúdo melhor definido1009
10. AVALIAÇÃODeverá estar de acordo com os objetivos gerais e específicosFeedback : questionamentos ampliados para melhor avaliação dos alunos1008
TOTAL  10085
Adelita Mesquita

Música Popular Brasileira



Universidade Federal de Goiás/UFG
Especialização Arte/Educação Intermidiática Digital
https://www.youtube.com/watch?v=nAU2KJcACOY

Aluna: Adelita Rosa de Mesquita
Música Popular Brasileira
 
Introdução
O presente trabalho traz uma análise e uma apreciação crítica acerca da Música Popular Brasileira, apresentando as relações entre sons, imagens, cultura e memória.
Para fundamentar essa discussão e como forma de exemplificação da teoria apresenta a banda Secos & Molhados, grupo musical brasileiro da década de 1970, tendo Ney Matogrosso como um dos vocais. As apresentações eram ousadas com figurinos e maquiagens extravagantes, o que fizeram o grupo ganhar notoriedade e reconhecimento. As suas performances projetou o grupo no cenário, nacional incorporando em seus dois álbuns de estreia elementos novos à MPB. Elementos estes que vão desde a poesia ao rock progressivo.
A banda Secos & Molhados se tornou um dos maiores fenômenos da música popular brasileira, batendo todos os recordes de vendagens de discos e de público com canções como “Sangue Latino” e “Rosa de Hiroshima”
Um dos elementos migrados da bossa nova à MPB foi a critica velada da injustiça social e da repressão do governo, abrangendo misturas com outros ritmos. Aproveitavam a suavidade do repertorio da bossa nova, o carisma das tradições regionais e o cosmopolitismo das canções norte-americanas que se popularizaram através do cinema.

MPB & Contexto Histórico

A representação das emoções humanas é chamada de arte e pode ser exemplificada pelo seu papel na cultura e historia pelos seus valores como a beleza, o equilíbrio e a harmonia. A arte vem evoluindo e ocupando um importante espaço na sociedade e uma de suas mais importantes representações é a música.
O valor estético atribuído a musica popular brasileira depende muitas vezes de suas origens sociais e de seu publico constituinte. É uma identidade em eterna construção.  As fusões emergentes de contatos em profunda renovação é o fruto da relação com o outro: o diferente, o negro, o estrangeiro, o índio, o nordestino, etc. (ULHOA, p.11).
Na virada do século XIX para o século XX, Mauss e Durkheim conferiram destaque às representações dando ênfase ao processo de construção mental da realidade por meio das ideias e das imagens. Para estes estudiosos as representações construídas sobre o mundo são matrizes geradoras de práticas e condutas sociais dotadas de força coesiva e integradora e explicativa do real. Indivíduos ou grupos dão sentido ao mundo por meio das suas representações. A representação é conceito ambíguo, pois não é uma cópia do real, uma imagem perfeita ou um reflexo de algo, mas sim uma construção feita a partir do modelo (PESAVENTO, p.21).

Walter Benjamin conseguiu trabalhar o imaginário social, de forma que para proceder a leitura de uma época, era preciso decifrar as suas representações. (PESAVENTO, p.14).
A música popular brasileira emerge num mundo sem fronteiras tendendo à mundialização.  A reinterpretação é um processo onde estímulos preparam os novos padrões culturais dos já existentes em um gestalt cultural anterior (ULHOA, p.4).

MPB e processos identitários

O meteórico conjunto Secos & Molhados trouxe uma vertente alternativa de uma MPB “ortodoxa” marcada pelo Pop-Rock com incursões na contracultura e ousadias estéticas e comportamentais do tropicalismo. (NAPOLITANO, p.49).
Ortodoxo porque o rígido, o tradicional, o conservador não se adapta nem admite novos princípios ou novas ideias.
A música é simultaneamente veiculada às imagens. São duas linguagens significativas: a sonora e a visual, potencializando o ato de lembrar (ROSA, p.4) e a fruição das emoções (ROSA, p.6). Em suas reflexões (ROSA, p.14) chama para a reflexão acerca de quanto a memória é ativa e constitui  forte elemento de elo entre  passado, presente e futuro.
MPB marcava o surgimento de um estilo de canção moderna, que se posicionava feito um ponto de equilíbrio entre a Bossa Nova e a tradição folclórica, sintetizando toda tradição musical brasileira, pois personificava a busca da popularidade e da comunicabilidade (NAPOLITANO p.44).
A identidade e a diferença devem ser ativamente produzidas, não são criaturas do mundo natural, mas sim do social e cultural (SILVA, p.2). Cita Derrida quando detalhou o processo binário de oposição no papel de normatização e fixação das identidades e das diferenças (SILVA, p.4).
MPB e artes compreendidas em uma abordagem metalinguística

Buscando o conceito bíblico, Deus criou o homem à sua imagem e semelhança. Somos as próprias imagens, seres que se assemelham ao Belo, ao Bem e ao Sagrado (JOLLY p.16). Trazendo esse conceito de imaginação para os dias atuais em era de tecnologia, a imaginação equipara-se à realidade com tanta perfeição que pode tornar-se virtual e dar ilusão de própria realidade (JOLLY, p.44).
Vários aspectos de nossa vida, diversas linguagens e comunicações, humanas e não humanas, se estabelecem por meio dos sons, silêncios, pulsos e ritmos forjados em alguma lógica estética.
Trazendo também a essa discussão de abordagem metalinguística o papel do cinema de vanguarda artística, que se colocava como um novo meio de pesquisa e investigação, pois trazia para ela os elementos pictóricos (ponto, linha, volume, cor e luz) (CARRASCO, p.94).
Outra função social que a música desempenhou: a dança.  Tornou-se elemento catalizador de reuniões coletivas e dançantes, desde aos mais luxuosos, ao mais popular (NAPOLITANO p.9).

MPB e memória

A memória quando arquivada deixa de ser na sua verdadeira acepção uma recordação mantendo o elo vivo de continuidade de um sujeito (CATROGA, p.46)
Jung já introduzia os “arquétipos”, formas dinâmicas instauradas no imaginário coletivo, como sendo permanências mentais reatualizadas e socializadas ao longo do tempo, em torno de um universo simbólico (PESAVENTO, p.13) Para Jung, criador do termo esses conjuntos de imagens primordiais em nosso imaginário, dão sentido as histórias passadas durante as gerações, servindo para representar o conhecimento no inconsciente.

As obras de arte feitas por seres humanos são passiveis de reprodução, tanto por aprendizes quanto por imitadores. Acerca dessa reprodutibilidade técnica da arte: tudo que o homem faz pode ser imitado por outros. Da litografia até o avanço da imprensa. (BENJAMIM, p.165). Da xilografia à fotografia, e posteriormente o cinema.
MPB e cultura digital

A arte musical está incluída no dia a dia e é constantemente utilizada no trabalho educacional que se realiza nas escolas pelos educadores.  Está presente também nas peças teatrais, propagandas de televisão e de rádio e, em filmes cinematográficos. Os adventos contemporâneos tecnológicos e sócios culturais integram a expressão oral, escrita e audiovisual originando a metalinguagem, que é uma forma de expressão (CUNHA, p.203)
Somente a educação é capaz de desenvolver a consciência crítica, elemento fundamental para a capacidade de leitura do mundo (CUNHA, p.25)
Conclusão

A banda musical Secos & Molhados, com diversificação e incorporação de elementos de várias procedências e da mistura de gêneros musicais, deu à Musica  Popular Brasileira, um caráter de hibridez cultural mesclando poesia, glam rock , rock progressivo, vestígios de bossa nova e folclore brasileiro, ao mesmo tempo que através de seu som, imagens, de sua poesia e de seu protesto velado,  a contribuição para a representação artística da historia brasileira.

BIBLIOGRAFIA

A produção social da identidade e da diferença- Tomaz Tadeu da Silva.pdf- disponível em:
https://drive.google.com/file/d/0BwS_rN7Prt0vOWJyZHhfejc0RjhzTWdzS3U4OWJE> Q00zSzRF/view> acesso em 06.08.2018

AO SOM DO CHAN, CHAN,.pdf -  disponível em:
https://drive.google.com/file/d/0BwS_rN7Prt0vVktoZzdiRmVSSkJGMGRPQmFyYnBqS3NWazlZ/view> acesso em 06.08.2018

BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas, vol.I. Magia e Tecnica, arte e politica.pdf- disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1E8QP3Khu9DuPyU_7yZAzD0lpQ2YTCqig/view> acesso em 06.08.2018

catroga-fernando-memoria-historia-e-historiografia.pdf – disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1qAlcVAgYrWRalfZwOfWlNj6_Mx1Z5mkS/view> acesso em 06.08.2018

Fernanda Pereira da Cunha –Cultura Digital – disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1R7z46Jipq6sIYkaxaulviivZpYSTw86S/view> acesso em 06.08.2018

Historia & Historia Cultural –Sandra Jatahy.pdf -  disponível em
https://drive.google.com/file/d/0BwS_rN7Prt0vZm12VE1Sbm9nMElrcDE1OGlGek5pNUxZVGc4/view> acesso em 06.08.2018

MARCOS NAPOLITANO Historia & Musica.pdf – disponível em
https://drive.google.com/file/d/0BwS_rN7Prt0vdl9kbnlXcHRHcG9fNHhSdTh6T1BoVWs5b3BJ/view> acesso em 06.08.2018

MPB – disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/MPB> acesso em 06.08.2018

NEY MATOGROSSO – AMERICA DO SUL –CLIP FANTÁSTICO – disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=FkuflcS5fPw&list=RDAqrIAdu1qC4&index=9> acesso em 06.08.2018

Secos & Molhados – Flores Astrais – disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=MZYg1aGxOWA> acesso em 06.08.2018

Secos & Molhados – Sangue Latino Youtube –disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=-zLicyzaH5A> acesso em 06.08.2018

Secos & Molhados  - disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Secos_%26_Molhados> acesso em 06.08.2018

Ulhoa.pdf- disponível em:
https://drive.google.com/file/d/0BwS_rN7Prt0vcmQteGx3RWlwYnVfNGl3Mm52cWQ5VHNKd1Bv/view> acesso em 06.08.2018

 

Estudo das Noções de Representação em Processo de Interação Metalinguística



ESTUDO DAS NOÇÕES DE REPRESENTAÇÃO, IMAGINÁRIO, CONTEXTO HISTÓRICO, IDENTIDADE, COTIDIANO, TENDO EM VISTA AS ARTES EM PROCESSO DE INTERAÇÃO METALINGUÍSTICA.

MESQUITA, Adelita Rosa de

RESUMO

No dia a dia recorremos à função metalinguística mesmo que intuitivamente. Estamos em contato frequente com a metalinguagem quando elaboramos nossas próprias definições e conceitos acerca de algo e lançamos mão de recursos na tentativa de explicar o código enquanto mensagem extralinguísticaDeste modo nosso gosto estético e artístico é apresentado ao destino cumprindo nossa comunicação a respeito da arte que mais nos encanta. Neste contexto, buscou-se no ideal de estética japonesa o conceito definido como Wabi-Sabi, na intenção de explicar o gosto artístico e estético definido como a beleza das coisas imperfeitas, impermanentes e incompletas.

Palavras-chave: Wabi-Sabi; Metalinguistica; Artes.

ABSTRACT

In everyday life we resort to metalinguistic function, even intuitively. We are in frequent contact with metalanguage when we construct our own definitions and concepts about something and use resources in an attempt to explain the code as an extralinguistic message. In this way our aesthetic and artistic taste is presented to the destination fulfilling our communication about the art that we love the most. In this context, the concept defined as Wabi-Sabi was intended to explain the artistic and aesthetic taste defined as the beauty of imperfect, impermanent and incomplete things in the Japanese aesthetic ideal.

KeywordsWabi-Sabi; Metalinguistica; Art.

INTRODUÇÃO

            Os princípios do Wabi-Sabi (idealização artística desenvolvida por volta do século XV) podem ser encontrados na natureza, e implicam em virtudes do caráter humano. Isso, por sua vez, sugere que a virtude e a civilidade podem ser expressas através da prática e da apreciação das artes. Assim, os ideais estéticos têm uma conotação ética e permeiam grande parte da cultura japonesa.
Wabi-Sabi é definido como a estética da beleza nas coisas imperfeitas, impermanentes e incompletas. A transição das coisas deixam marcas de suas travessias que são consideradas belas. Wabi-Sabi pressupõe assimetria, irregularidade, simplicidade e minimalismo em sua mais pura essência.
O termo Wabi conota simplicidade rustica, frescor e quietude. Pode se referir também a anomalias e deformidades decorrentes do processo de construção de um objeto. Sabi é a beleza e a serenidade que vem com a idade, com a vida daquele objeto, cuja evidência de sua historia transparece nas rachaduras e no desgaste. Pressupõe sabedoria na simplicidade natural ou confiabilidade imperfeita.
Wabi-Sabi pode ser identificado nos objetos mais básicos e naturais, no craquelado de um objeto, nos materiais envelhecidos como a madeira nua ou como o papel desbotado pelo tempo. No valor meditativo que o mesmo desperta no observador.
              
A METALINGUAGEM

Em, “Esperando as bárbaras”,  uma publicação de Marilia Kubota, jornalista e mestre em estudos literários, descendente de japoneses, elenca seleção de trabalhos que refletem sobre o fazer poético, sua “inquietação e inutilidade como sobra de luminosidade no mundo pós-moderno”. O poema-título tem origem no poema “À espera dos bárbaros”, do grego Konstantin Kaváfis. A brevidade ou síntese pelas quais é conhecida a poesia japonesa estão presentes no seu trabalho, privilegiando os tons delicados e a tendência à solidão, evidenciadas no Wabi-Sabi.

POEMAS
wabi sabi
a vida quebra
sonhos em pedaços
mas sonhando no espaço
nada quebra:
mais um elo,
um motivo,
ser mais belo
que a beleza
destruída.
(já havia aviso de asas)
(Esperando as bárbaras)

Neste contexto, Marilia Kubota, através do seu poema usa a metalinguagem para falar de seu conceito de vida e arte Wabi Sabi.

O IMAGINÁRIO

             Nas historias dos povos, é construído ao longo do tempo através das artes, da cultura e de seus costumes, o imaginário que acaba por influenciar a literatura, a dança e o teatro. Esse conceito de imaginário fica evidente, nas ideias de PESAVENTO.
“No plano das artes, alguns pensadores, como Ernst H. Gombrich ou Erwin Panofsky, ensinaram, na primeira metade do século XX, a olhar as imagens pictóricas de uma outra forma,  vendo nelas a vida, os valores, os sentimentos, as razões de um outro tempo. Não se tratava, contudo, de um entendimento da arte como reflexo do social, mas sim de entender o mundo cifrado da pintura, com os seus códigos e as mediações possíveis com a realidade fora da representação”. (PESAVENTO, pg.14)
Os meios de comunicação atuais e modernos tem intensificado sobremaneira esta interação entre os símbolos, os conceitos, as memórias e a imaginação de uma comunidade.

REPRESENTAÇÕES DA ARTE
  
Em seu estudo (NAPOLITANO, p.16) faz referencia a Benjamim, quando “defendia a necessidade de se criar um novo estatuto para entender a obra de arte na era das massas, da indústria e da tecnologia”. Em se falando de imagens, é pertinente observar as reflexões: (ROSA, p.5) “As imagens assim como os sons, caracterizam-se por revelar sentidos, visto que engendram ideias e pensamentos”... ”E se as imagens estão infinitamente relacionadas com o pensamento, por extensão elas também se relacionam com palavras”.
“O conceito de representação é que lhe confere a multiplicidade de significados” (SILVA, p.6). “A ideia de representação está ligada à busca de formas apropriadas de tornar o real presente e apreende-lo o mais fielmente possível por meio de sistemas de significação, por meio de signos como a pintura ou a própria linguagem e a representação real da consciência”.

CONCLUSÃO

O conceito de estética Wabi Sabi enquanto objeto artístico no desenvolvimento das reflexões apresentadas no presente trabalho evidencia sua contribuição enquanto peça fundamental na representação do imaginário uma vez que conta a história, a arte e a cultura de um povo para outros povos, recruta a beleza artística por meio de sua  historicidade, confere sua identidade histórico-cultural e artística na ressignificação de suas diversas linguagens. E a interação metalinguística ocorre porque estão intrinsicamente relacionadas essas diversas linguagens, conferindo-lhe formas diversificadas de apresentação.

BIBLIOGRAFIA

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2ª Apresentação do TCC

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